Olá
Dados os tempos de meia-vida [tex3](t_{1/2})[/tex3]
, temos que uma amostra radioativa ativa após decorrido certo tempo é dada por [tex3]m(t)=m_oe^{-kt}[/tex3]
em que [tex3]k=\frac{ln(2)}{t_{1/2}}[/tex3]
.
Assim para a amostra de Plutônio-244 [tex3]m_{Pu}=m_o^{Pu}e^{\frac{-ln(2)*4,5\cdot10^9}{8,2\cdot10^7}}=(m_o^{Pu})(3,02\cdot10^{-17})[/tex3]
e a fração restante de Plutônio-244 é de [tex3]F^{Pu}=3,02\cdot10^{-15}\%[/tex3]
De modo análogo para o Cúrio-248 chegamos em [tex3]F^{Cm}=5,8302\cdot10^{-4232}\%[/tex3]
Esses números assustam um pouco, mas o raciocínio realmente é este, perceba que as diferenças entre as meias-vidas resulta em quedas abruptas da quantidade dos outros elementos radioativos em relação ao Urânio-238, realmente tendendo a zero pela exponencial.
"Se quiser chegar onde a maioria não chega, deve fazer algo que a maioria não faz."