A resposta do amigo de cima está quase completa, só faltou um detalhe. Quando a partícula desce do ponto A para o ponto B, além de "transferir" a energia potencial para energia cinética, podemos considerar que a força de reação normal se torna nula, pois no ponto B a partícula não está mais em contato com a superfície. Sendo assim, a força resultante será igual ao valor da tração menos a "composição" da força peso devido à inclinação. Observe:
1º) Como observado pelo amigo de cima: [tex3]h = d sen \alpha[/tex3]
2º) Portanto: [tex3]v^2 = 2 g d sen \alpha[/tex3]
3º) No ponto B: [tex3]Fcp = T - Pcos \theta[/tex3]
, onde [tex3]Fcp =[/tex3]
Força Centrípeta, [tex3]\theta[/tex3]
é o ângulo formado entre o Peso [tex3]P[/tex3]
e o prolongamento do comprimento [tex3]L[/tex3]
no ponto B, e [tex3]T =[/tex3]
Tração (ou seja, [tex3]T[/tex3]
é o que queremos)
4º) Mas:
[tex3]Fcp = mv^2/L=m(2gdsen\alpha)/L[/tex3]
;
[tex3]Pcos\theta=P(h/L)=P(dsen\alpha)/L=mg(dsen\alpha)/L[/tex3]
;
5º) Logo:
[tex3]Fcp = T - Pcos\alpha[/tex3]
[tex3]T = Fcp + Pcos\alpha = (2mgdsen\alpha/L)+(mgdsen\alpha/L)=(3mgdsen\alpha/L)=3mg(d/L)sen\alpha[/tex3]
Bons estudos!
"Eppur si muove" - Galileo Galilei em 1633, depois de ser forçado a renegar a ideia heliocêntrica perante o tribunal da Inquisição.