Gostaria de ajuda para entender a lógica por trás da solução desta questão.
Uma partícula de carga não nula [tex3]q[/tex3] e massa [tex3]m>0[/tex3] é lançada num campo magnético constante [tex3]B[/tex3] não nulo, no espaço [tex3]Oxyz[/tex3] . O campo é paralelo ao eixo [tex3]Oz[/tex3] e a partícula é lançada de um ponto [tex3]p_0[/tex3] da esfera de centro [tex3](0,0,0)[/tex3] e raio [tex3]R_0>0[/tex3] , com velocidade [tex3]v_0[/tex3] . Como é usual, considere como pólos norte e sul da esfera respectivamente os pontos [tex3](0,0,R_0)[/tex3] e [tex3](0,0,-R_0)[/tex3] , ficando assim determinados seu equador, seus paralelos e seus meridianos. Seja [tex3]A(p_0)[/tex3] o conjunto das velocidades [tex3]v_0[/tex3] não nulas tangentes à esfera no ponto [tex3]p_0[/tex3] para as quais a partícula descreverá um movimento circular uniforme sobre essa esfera, então:
(a) se p0 está no equador, A(p0) é infinito.
(b) se p0 é um dos polos, A(p0) é infinito.
(c) se p0não é um dos polos, A(p0) é unitário.
(d) se p0 não é um dos polos, A(p0) tem dois elementos.
(e) se p0 não é um dos polos, A(p0) tem algum elemento tangente a um meridiano.
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