Uma caminhonete, de massa 2.000 kg, bateu na traseira de um sedã, de massa 1.000 kg, que estava parado no semáforo, em uma rua horizontal. Após o impacto, os dois veículos deslizaram como um único bloco. Para a perícia, o motorista da caminhonete alegou que estava a menos de 20 km/h quando o acidente ocorreu. A perícia constatou, analisando as marcas de frenagem, que a caminhonete arrastou o sedã, em linha reta, por uma distância de 10 m. Com este dado e estimando que o coeficiente de atrito cinético entre os pneus dos veículos e o asfalto, no local do acidente, era 0,5, a perícia concluiu que a velocidade real da caminhonete, em km/h, no momento da colisão era, aproximadamente,
(A) 10.
(B) 15.
(C) 36.
(D) 48.
(E) 54.
A minha dúvida em si nem é na resposta. Eu fui tentar resolver o exercício calculando a força de contato entre os corpos (pra achar a aceleração de cada um e assim, a velocidade que os corpos adquiriram após a batida) e o resultado deu nulo. Não sei se eu errei nos cálculos ou se é um raciocínio errado, mas pq a força seria nula? Depois da colisão, a caminhonete, por exemplo, ainda exerce uma força no carro, certo?