Física I ⇒ (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
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Abr 2018
18
16:54
(Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
Um indivíduo aponta sua espingarda para uma bolinha B presa por um fio F a um suporte S, de modo que o cano da arma forma um ângulo θ com a horizontal. A velocidade da bala ao abandonar o cano da arma é [tex3]200m/s[/tex3]
Resolução do Física Clássica: Não achei convincente essa resolução, me ajudem!! Obrigada.
. No exato instante em que a bala abandona o cano da espingarda, o fio F se parte e a bolinha cai. Desprezando os efeitos do ar e adotando [tex3]g=10m/s^2[/tex3]
, pergunta-se: " A bala atingirá a bolinha, passará por cima da bolinha ou passará por baixo da bolinha?". Dados: [tex3]senθ = 0,60[/tex3]
e [tex3]cosθ= 0,80[/tex3]
.Resolução do Física Clássica: Não achei convincente essa resolução, me ajudem!! Obrigada.
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Abr 2018
18
20:58
Re: (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
A ideia da resolução está correta, mas os dados não. Note que [tex3]\cos \theta = \frac{160}{\sqrt{160^2+20^2}}= 0,992[/tex3]
Ser ̶m̶e̶l̶h̶o̶r̶ pior a cada dia
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Abr 2018
18
21:18
Re: (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
Isabelladias:
O prof. Renato Brito em seu livro "Fundamentos da Mecâcnica" vol 1 2ª Edição, explica assim:
Estamos interpretando um movimento parabólico de um projétil como sendo a superposição de dois movimentos independentes: um MRU na direção do vetor velocidade inicial [tex3]\overrightarrow V_0[/tex3] e uma queda livre na vertical. Essa interpretação alternativa dá ao leitor uma nova visão dos movimentos dos projéteis.
Quando o projétil é disparado, o macaco entra em queda livre. No referencial da Terra,o movimento do projétil é a superposição do MRU ([tex3]\overrightarrow V_0.t[/tex3] ) com a queda livre [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] , ao passo que o movimento do macaco é constituido apenas pela queda livre [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] .
Mas como são esses movimentos, a partir de um observador (referencial) que também se encontre em queda livre, isto é, que também execute o movimento [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] ? Ora, a partir do momento em que o próprio observador (referencial) também compartilha do mesmo movimento de queda [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] já compartilhado pelo projétil e pelo macaco, nesse referencial nenhum deles executa mais o movimento de queda. Em outras palavras, nesse referencial, o projétil executa apenas o movimento [tex3]\overrightarrow V_0.t[/tex3] de MRU na direção do macaco, enquanto este não executa mais movimento nenhum, ou seja, permanece parado. ( Logicamente que nesse referencial, o solo "cai para cima" do aceleração [tex3]g[/tex3] até se chocar com o macaco.
Assim, analisando o problema a partir desse referencial em queda livre, tudo se passa com de tivéssemos desligado a gravidade. O projétil disparado segue em trajetória retilínea em MRU na direção exata do macaco imóvel e, assim, cedo ou tarde, irá alveja-lo.
Espero ter ajudado.
[ ]'s.
O prof. Renato Brito em seu livro "Fundamentos da Mecâcnica" vol 1 2ª Edição, explica assim:
Estamos interpretando um movimento parabólico de um projétil como sendo a superposição de dois movimentos independentes: um MRU na direção do vetor velocidade inicial [tex3]\overrightarrow V_0[/tex3] e uma queda livre na vertical. Essa interpretação alternativa dá ao leitor uma nova visão dos movimentos dos projéteis.
Quando o projétil é disparado, o macaco entra em queda livre. No referencial da Terra,o movimento do projétil é a superposição do MRU ([tex3]\overrightarrow V_0.t[/tex3] ) com a queda livre [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] , ao passo que o movimento do macaco é constituido apenas pela queda livre [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] .
Mas como são esses movimentos, a partir de um observador (referencial) que também se encontre em queda livre, isto é, que também execute o movimento [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] ? Ora, a partir do momento em que o próprio observador (referencial) também compartilha do mesmo movimento de queda [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] já compartilhado pelo projétil e pelo macaco, nesse referencial nenhum deles executa mais o movimento de queda. Em outras palavras, nesse referencial, o projétil executa apenas o movimento [tex3]\overrightarrow V_0.t[/tex3] de MRU na direção do macaco, enquanto este não executa mais movimento nenhum, ou seja, permanece parado. ( Logicamente que nesse referencial, o solo "cai para cima" do aceleração [tex3]g[/tex3] até se chocar com o macaco.
Assim, analisando o problema a partir desse referencial em queda livre, tudo se passa com de tivéssemos desligado a gravidade. O projétil disparado segue em trajetória retilínea em MRU na direção exata do macaco imóvel e, assim, cedo ou tarde, irá alveja-lo.
Espero ter ajudado.
[ ]'s.
Só sei que nada sei.(Sócrates)
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21:46
Re: (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
Obrigada pelas respostas! Em qual página se encontra essa questão?
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Abr 2018
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23:15
Re: (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
Páginas 338 e 339 do livro citado.
[ ]'s.
[ ]'s.
Só sei que nada sei.(Sócrates)
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