Olá, Comunidade!
Vocês devem ter notado que o site ficou um período fora do ar (do dia 26 até o dia 30 de maio de 2024).
Consegui recuperar tudo, e ainda fiz um UPGRADE no servidor! Agora estamos em um servidor dedicado no BRASIL!
Isso vai fazer com que o acesso fique mais rápido (espero )
Já arrumei os principais bugs que aparecem em uma atualização!
Mas, se você encontrar alguma coisa diferente, que não funciona direito, me envie uma MP avisando que eu arranjo um tempo pra arrumar!
Vamos crescer essa comunidade juntos
Grande abraço a todos,
Prof. Caju
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Prof. Caju
Física I ⇒ (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
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Abr 2018
18
16:54
(Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
Um indivíduo aponta sua espingarda para uma bolinha B presa por um fio F a um suporte S, de modo que o cano da arma forma um ângulo θ com a horizontal. A velocidade da bala ao abandonar o cano da arma é [tex3]200m/s[/tex3]
Resolução do Física Clássica: Não achei convincente essa resolução, me ajudem!! Obrigada.
. No exato instante em que a bala abandona o cano da espingarda, o fio F se parte e a bolinha cai. Desprezando os efeitos do ar e adotando [tex3]g=10m/s^2[/tex3]
, pergunta-se: " A bala atingirá a bolinha, passará por cima da bolinha ou passará por baixo da bolinha?". Dados: [tex3]senθ = 0,60[/tex3]
e [tex3]cosθ= 0,80[/tex3]
.Resolução do Física Clássica: Não achei convincente essa resolução, me ajudem!! Obrigada.
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Abr 2018
18
20:58
Re: (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
A ideia da resolução está correta, mas os dados não. Note que [tex3]\cos \theta = \frac{160}{\sqrt{160^2+20^2}}= 0,992[/tex3]
Ser ̶m̶e̶l̶h̶o̶r̶ pior a cada dia
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Abr 2018
18
21:18
Re: (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
Isabelladias:
O prof. Renato Brito em seu livro "Fundamentos da Mecâcnica" vol 1 2ª Edição, explica assim:
Estamos interpretando um movimento parabólico de um projétil como sendo a superposição de dois movimentos independentes: um MRU na direção do vetor velocidade inicial [tex3]\overrightarrow V_0[/tex3] e uma queda livre na vertical. Essa interpretação alternativa dá ao leitor uma nova visão dos movimentos dos projéteis.
Quando o projétil é disparado, o macaco entra em queda livre. No referencial da Terra,o movimento do projétil é a superposição do MRU ([tex3]\overrightarrow V_0.t[/tex3] ) com a queda livre [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] , ao passo que o movimento do macaco é constituido apenas pela queda livre [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] .
Mas como são esses movimentos, a partir de um observador (referencial) que também se encontre em queda livre, isto é, que também execute o movimento [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] ? Ora, a partir do momento em que o próprio observador (referencial) também compartilha do mesmo movimento de queda [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] já compartilhado pelo projétil e pelo macaco, nesse referencial nenhum deles executa mais o movimento de queda. Em outras palavras, nesse referencial, o projétil executa apenas o movimento [tex3]\overrightarrow V_0.t[/tex3] de MRU na direção do macaco, enquanto este não executa mais movimento nenhum, ou seja, permanece parado. ( Logicamente que nesse referencial, o solo "cai para cima" do aceleração [tex3]g[/tex3] até se chocar com o macaco.
Assim, analisando o problema a partir desse referencial em queda livre, tudo se passa com de tivéssemos desligado a gravidade. O projétil disparado segue em trajetória retilínea em MRU na direção exata do macaco imóvel e, assim, cedo ou tarde, irá alveja-lo.
Espero ter ajudado.
[ ]'s.
O prof. Renato Brito em seu livro "Fundamentos da Mecâcnica" vol 1 2ª Edição, explica assim:
Estamos interpretando um movimento parabólico de um projétil como sendo a superposição de dois movimentos independentes: um MRU na direção do vetor velocidade inicial [tex3]\overrightarrow V_0[/tex3] e uma queda livre na vertical. Essa interpretação alternativa dá ao leitor uma nova visão dos movimentos dos projéteis.
Quando o projétil é disparado, o macaco entra em queda livre. No referencial da Terra,o movimento do projétil é a superposição do MRU ([tex3]\overrightarrow V_0.t[/tex3] ) com a queda livre [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] , ao passo que o movimento do macaco é constituido apenas pela queda livre [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] .
Mas como são esses movimentos, a partir de um observador (referencial) que também se encontre em queda livre, isto é, que também execute o movimento [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] ? Ora, a partir do momento em que o próprio observador (referencial) também compartilha do mesmo movimento de queda [tex3]\frac{\overrightarrow g.t^2}{2}[/tex3] já compartilhado pelo projétil e pelo macaco, nesse referencial nenhum deles executa mais o movimento de queda. Em outras palavras, nesse referencial, o projétil executa apenas o movimento [tex3]\overrightarrow V_0.t[/tex3] de MRU na direção do macaco, enquanto este não executa mais movimento nenhum, ou seja, permanece parado. ( Logicamente que nesse referencial, o solo "cai para cima" do aceleração [tex3]g[/tex3] até se chocar com o macaco.
Assim, analisando o problema a partir desse referencial em queda livre, tudo se passa com de tivéssemos desligado a gravidade. O projétil disparado segue em trajetória retilínea em MRU na direção exata do macaco imóvel e, assim, cedo ou tarde, irá alveja-lo.
Espero ter ajudado.
[ ]'s.
Só sei que nada sei.(Sócrates)
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Abr 2018
18
21:46
Re: (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
Obrigada pelas respostas! Em qual página se encontra essa questão?
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Abr 2018
18
23:15
Re: (Física Clássica Vol. 1) Lançamento Oblíquo
Páginas 338 e 339 do livro citado.
[ ]'s.
[ ]'s.
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