Considere um automóvel de peso P, com tração nas rodas dianteiras, cuja centro de massa está em C, movimentando-se num plano horizontal. Considerando [tex3]g = 10\,m/s^{2}[/tex3] , calcule a aceleração máxima que o automóvel pode atingir, sendo o coeficiente de atrito entre os pneus e o piso igual a 0,75.
Gabarito: [tex3]a_{\,max} = 2,73\,m/s^{2}[/tex3]
Mas, como forma alternativa de resolução, pelo menos no meu caso, fazendo os torques em relação ao pneu dianteiro, se obtém [tex3]2P = 3,4N_T[/tex3] , onde [tex3]N_T[/tex3] é a normal no pneu traseiro.
Substituindo [tex3]N_T[/tex3] por [tex3]N_D[/tex3] usando a condição de força resultante vertical nula: [tex3]N_D + N_T = P[/tex3] , se chega a: [tex3]P = 2,43\,N_D[/tex3] , o que não bate com o que deveria.
Gostaria que alguém explicasse o porquê dessa incoerência, ou onde estou falhando.