Por exemplo eu,eu tenho a síndrome de noonan que me dá dificuldade para entender e dificuldade de aprendizado,eu me considero inteligente mesmo não tendo juízo nenhum,mas eu posso não ser tão inteligente assim,a pergunta é:
Uma pessoa sem juízo pode ser inteligente? Não sei dizer ao certo se eu não tenho juízo ou sou ingênuo demais.
Olá, Comunidade!
Vocês devem ter notado que o site ficou um período fora do ar (do dia 26 até o dia 30 de maio de 2024).
Consegui recuperar tudo, e ainda fiz um UPGRADE no servidor! Agora estamos em um servidor dedicado no BRASIL!
Isso vai fazer com que o acesso fique mais rápido (espero )
Já arrumei os principais bugs que aparecem em uma atualização!
Mas, se você encontrar alguma coisa diferente, que não funciona direito, me envie uma MP avisando que eu arranjo um tempo pra arrumar!
Vamos crescer essa comunidade juntos
Grande abraço a todos,
Prof. Caju
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Prof. Caju
Filosofia/Sociologia ⇒ Uma pessoa sem juizo pode ser inteligente?
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Fev 2024
02
19:16
Uma pessoa sem juizo pode ser inteligente?
O silêncio e o tempo são os donos da verdade(Minha autoria de frase de sabedoria)
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Fev 2024
03
09:41
Re: Uma pessoa sem juizo pode ser inteligente?
Minha mãe disse que eu tenho juizo,ela disse tu rasgaria uma nota de 100 reais,eu disse não é claro,então ela disse então tu tem juizo,porém posso ser apenas ingênuo as vezes,só isso.
O silêncio e o tempo são os donos da verdade(Minha autoria de frase de sabedoria)
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Fev 2024
07
09:48
Re: Uma pessoa sem juizo pode ser inteligente?
Vamos analisar o texto sob as perspectivas da fenomenologia, metafísica, ontologia, empirismo e existencialismo:
- **Fenomenologia**: Do ponto de vista da fenomenologia, a reflexão sobre a própria inteligência e juízo é crucial para entender a experiência consciente da pessoa. No entanto, a definição de "juízo" pode variar dependendo da vivência individual. Seria importante investigar como a pessoa percebe e interpreta esses conceitos em sua própria experiência.
- **Metafísica**: Na perspectiva metafísica, a questão da relação entre inteligência e juízo pode levantar questões sobre a natureza da mente e da consciência. A discussão sobre se a inteligência e o juízo são entidades separadas ou se estão intrinsecamente ligadas pode ser um ponto central de análise metafísica.
- **Ontologia**: A ontologia examina a natureza do ser e da existência. No texto, a pessoa está questionando sua própria existência e identidade em relação à sua inteligência e juízo. Seria relevante explorar como esses aspectos fundamentais da pessoa se relacionam com sua compreensão de si mesma e do mundo ao seu redor.
- **Empirismo**: O empirismo valoriza a experiência sensorial e a observação como fontes de conhecimento. A pessoa poderia se basear em experiências concretas e observações para compreender melhor a relação entre sua inteligência e seu juízo, identificando exemplos específicos que ilustrem essa relação.
- **Existencialismo**: O existencialismo enfatiza a liberdade e a responsabilidade individual na definição da própria existência. A pessoa está confrontando questões existenciais sobre sua identidade e autoconhecimento, questionando se sua inteligência é afetada pela falta de juízo. O existencialismo encorajaria a pessoa a assumir a responsabilidade por suas próprias escolhas e a buscar autenticidade em sua compreensão de si mesma.
Em suma, cada uma dessas perspectivas filosóficas oferece uma lente única para analisar e refletir sobre a relação entre inteligência e juízo, enriquecendo a compreensão da pessoa sobre sua própria experiência e existência.
- **Fenomenologia**: Do ponto de vista da fenomenologia, a reflexão sobre a própria inteligência e juízo é crucial para entender a experiência consciente da pessoa. No entanto, a definição de "juízo" pode variar dependendo da vivência individual. Seria importante investigar como a pessoa percebe e interpreta esses conceitos em sua própria experiência.
- **Metafísica**: Na perspectiva metafísica, a questão da relação entre inteligência e juízo pode levantar questões sobre a natureza da mente e da consciência. A discussão sobre se a inteligência e o juízo são entidades separadas ou se estão intrinsecamente ligadas pode ser um ponto central de análise metafísica.
- **Ontologia**: A ontologia examina a natureza do ser e da existência. No texto, a pessoa está questionando sua própria existência e identidade em relação à sua inteligência e juízo. Seria relevante explorar como esses aspectos fundamentais da pessoa se relacionam com sua compreensão de si mesma e do mundo ao seu redor.
- **Empirismo**: O empirismo valoriza a experiência sensorial e a observação como fontes de conhecimento. A pessoa poderia se basear em experiências concretas e observações para compreender melhor a relação entre sua inteligência e seu juízo, identificando exemplos específicos que ilustrem essa relação.
- **Existencialismo**: O existencialismo enfatiza a liberdade e a responsabilidade individual na definição da própria existência. A pessoa está confrontando questões existenciais sobre sua identidade e autoconhecimento, questionando se sua inteligência é afetada pela falta de juízo. O existencialismo encorajaria a pessoa a assumir a responsabilidade por suas próprias escolhas e a buscar autenticidade em sua compreensão de si mesma.
Em suma, cada uma dessas perspectivas filosóficas oferece uma lente única para analisar e refletir sobre a relação entre inteligência e juízo, enriquecendo a compreensão da pessoa sobre sua própria experiência e existência.
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Fev 2024
07
09:57
Re: Uma pessoa sem juizo pode ser inteligente?
Agora não sei qual categoria encaixa o meu juizo e minha inteligência,e tanta informação que fiquei confuso,me desculpe.Masterplan escreveu: ↑07 Fev 2024, 09:48 Vamos analisar o texto sob as perspectivas da fenomenologia, metafísica, ontologia, empirismo e existencialismo:
- **Fenomenologia**: Do ponto de vista da fenomenologia, a reflexão sobre a própria inteligência e juízo é crucial para entender a experiência consciente da pessoa. No entanto, a definição de "juízo" pode variar dependendo da vivência individual. Seria importante investigar como a pessoa percebe e interpreta esses conceitos em sua própria experiência.
- **Metafísica**: Na perspectiva metafísica, a questão da relação entre inteligência e juízo pode levantar questões sobre a natureza da mente e da consciência. A discussão sobre se a inteligência e o juízo são entidades separadas ou se estão intrinsecamente ligadas pode ser um ponto central de análise metafísica.
- **Ontologia**: A ontologia examina a natureza do ser e da existência. No texto, a pessoa está questionando sua própria existência e identidade em relação à sua inteligência e juízo. Seria relevante explorar como esses aspectos fundamentais da pessoa se relacionam com sua compreensão de si mesma e do mundo ao seu redor.
- **Empirismo**: O empirismo valoriza a experiência sensorial e a observação como fontes de conhecimento. A pessoa poderia se basear em experiências concretas e observações para compreender melhor a relação entre sua inteligência e seu juízo, identificando exemplos específicos que ilustrem essa relação.
- **Existencialismo**: O existencialismo enfatiza a liberdade e a responsabilidade individual na definição da própria existência. A pessoa está confrontando questões existenciais sobre sua identidade e autoconhecimento, questionando se sua inteligência é afetada pela falta de juízo. O existencialismo encorajaria a pessoa a assumir a responsabilidade por suas próprias escolhas e a buscar autenticidade em sua compreensão de si mesma.
Em suma, cada uma dessas perspectivas filosóficas oferece uma lente única para analisar e refletir sobre a relação entre inteligência e juízo, enriquecendo a compreensão da pessoa sobre sua própria experiência e existência.
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