Cientistas da Virgínia, nos EUA, adaptaram uma técnica usada desde a década de 1980 para selecionar o sexo de vacas, cavalos e porcos. Eles coram os espermatozoides com corante fluorescente que se use ao DNA e medem o brilho do espermatozoide sob
laser. O espermatozoide que brilhar mais é portador do cromossomo X, e o que brilhar menos é portador do cromossomo Y. Isso porque o cromossomo X nesses animais tem cerca de 2,8% mais DNA do que o cromossomo Y. Assim identificados, os espermatozoides são separados por uma máquina e usados para inseminação artificial.
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Uma mulher contatou uma clínica especializada na técnica de seleção de sexo descrita a fim de realizar seu sonho: ser mãe de uma menina. A mulher imaginava não ter nenhuma doença genética e afirmou ter medo de que a filha pudesse apresentar problemas desse tipo. A clínica descobriu que o homem que doou o esperma era daltônico, pois apresentava o alelo
d num de seus cromossomos, mas, mesmo assim, realizou a inseminação.
O procedimento da clínica foi correto?
a) Não, pois, ao atender o pedido da mulher, a clínica não considerou a probabilidade de 100% de a filha ser daltônica.
b) Não, pois a clínica sabia que havia mais de 50% de probabilidade de a filha ser daltônica, um número relativamente alto.
c) Não, pois a probabilidade de a filha ser daltônica era de 50%.
d) Sim, pois o alelo
d não estava presente no espermatozoide doado.
e) Sim, pois, além de ter atendido o pedido da mulher, a clínica foi prudente ao prever as baixas chances de a filha ser daltônica.
Alguém poderia me auxiliar nessa questão? Eu havia marcado a e.