E aí,
gimonteiiro
Eu por aqui mais uma vez
Como de costume, a gente analisa e se aparecer alguma dúvida você grita, ok?
A partir da frequência dos indivíduos homozigóticos recessivos na população pode-se estimar a frequência do alelo recessivo. A frequência de homozigóticos recessivos é obtida dividindo-se seu número [tex3](240)[/tex3]
pelo total da população [tex3](1500): \, \, 240 \div 1500 = 4/25.[/tex3]
A frequência do alelo recessivo [tex3](f(r)[/tex3]
ou [tex3]q)[/tex3]
é obtida extraindo-se a raiz quadrada da frequência dos homozigóticos, que é igual a [tex3]q^2.[/tex3]
Assim, a frequência do alelo recessivo é:
[tex3]q = \sqrt{q^2} \,\,\, \Rightarrow \,\,\, q = \sqrt{ \frac{4}{25} } \,\,\, \Rightarrow \,\,\, \boxed{q = \frac{2}{5}}[/tex3]
Uma vez que [tex3]p + q = 1, \,[/tex3]
a frequência do alelo dominante [tex3](f(R)[/tex3]
ou [tex3]p)[/tex3]
pode ser assim calculada, com base na expressão [tex3]p = 1 - q :[/tex3]
[tex3]p = 1 – \frac{2}{5} \,\,\, \Rightarrow \,\,\, \boxed{p = \frac{3}{5}}[/tex3]
Calculadas as frequências dos alelos dominante e recessivo, podemos estimar as frequências de cada um dos genótipos. Admitindo-se que a população esteja em equilíbrio quanto a esse par de alelos:
[tex3]\begin{cases}
f(RR) = p^2 \,\,\,\, \Rightarrow \,\,\,\, f(RR) = {\Large\(\frac{3}{5}\)^2} \,\,\,\, \Rightarrow \,\,\,\, f(RR) = {\Large\frac{9}{25}} \,\,\, \text{ou} \,\,\, f(RR) = 0,36 \\\\
f(Rr) = 2pq \,\,\,\, \Rightarrow \,\,\,\, f(Rr) = 2 \times {\Large\(\frac{2}{5}\)} \times {\Large\(\frac{3}{5}\)} \,\,\,\, \Rightarrow \,\,\,\, f(Rr) = {\Large\frac{12}{25}} \,\,\, \text{ou} \,\,\, f(Rr) = 0,48 \\\\
f(rr) = q^2 \,\,\,\, \Rightarrow \,\,\,\, f(rr) = {\Large\(\frac{2}{5}\)^2} \,\,\,\, \Rightarrow \,\,\,\, f(rr) = {\Large\frac{4}{25}} \,\,\, \text{ou} \,\,\, f(Rr) = 0,16
\end{cases}[/tex3]