Olá, Andrezza
Embora o tópico já tenha sido respondido, deixo aqui minha contribuição.
Trata-se de uma questão puramente conceitual (e discutível), vejamos:
Embora a definição de genoma seja, conforme assinala o
MateusQqMD, o
conjunto de informações genéticas de um organismo e possa ser interpretada como o conjunto de genes, istó é, o
conjunto de sequências de bases do DNA que carregam uma informação genética, a acepção científica do termo é a seguinte:
"O genoma humano é o conjunto completo de sequências de ácido nucleico codificado como DNA dentro dos 23 pares de cromossomos nos núcleos das células e em uma pequena molécula de DNA encontrada nas mitocôndrias individuais." (Wikipedia)
Isto é, enquanto o gene é
codificante de uma informação genética, o DNA inteiro não necessariamente o é, conforme explicita o tópico sugerido por
albeistein.
É exatamente isso que configura a assertiva como incorreta.
Já a segunda afirmação também está incorreta pois a mera alteração na taxa proliferativa das células precursoras sanguíneas
não é indicativo suficiente de disfunção do tecido hematopoiético, tampouco de necessidade de transplante, uma vez que essas alterações podem ocorrer por
fatores naturais, como idade e hormônios. Por exemplo, a exposição ao ar rarefeito pode estimular a produção de eritrócitos pela medula - policitemia - por meio da ação da eritropoetina para compensar a baixa pressão parcial de oxigênio no sangue.
Espero ter ajudado.