Não é carteado não, olha:
Se aplicar Laplace na linha ali (0 y ... 0 0), vai ficar -y*det de outra matriz, que vai ser igual ao det que acabou de calcular mas com ordem reduzida. Aí você aplica Laplace de novo, e vai aparecer -y*det de novo, e vai ficar alterando esse sinal. A gente só precisa saber, então, se vai ser sinal positivo ou negativo pra n. O jeito mais fácil é verificar pra algum n pequeno e verificar se, pra n par, dá negativo ou positivo. A gente sabe que depende da paridade de n porque só tem duas possibilidades, negativo ou positivo. Verificando n=2, par, vemos que o sinal é negativo, então quando n é par, devemos ter expoente ímpar. Poderia ser tanto n+1 quanto n-1.
Ocupado com início do ano no ITA. Estarei fortemente inativo nesses primeiros meses do ano, então busquem outro moderador para ajudar caso possível.
Mas você verifica para n = 2 na matriz ou na expressão encontrada? O certo não seria fazer n = 2 na matriz n x n e ver o valor que o determinante resultaria? Se n for 2, teríamos [tex3]A = \left| \begin{array}{rcr}x & y \\ 0 & x \end {array} \right| [/tex3]
[tex3]A = \left| \begin{array}{rcr}x & y \\ y & x \end {array} \right| [/tex3]
Vendo a matriz pra n genérico, tem aquele y ali no canto inferior esquerdo da matriz. Aquilo ali tem que ter pra todo n. Em especial, pra n=2, não vai ter zeros intermediários entre o canto inferior esquerdo e o direito, de modo que fica do jeito acima.
Ocupado com início do ano no ITA. Estarei fortemente inativo nesses primeiros meses do ano, então busquem outro moderador para ajudar caso possível.
Sendo h igual a altura em milímetros, com a massa (m), em gramas, da camada densa externa da clara (albúmen). A partir desses elementos, se faz a conversão, utilizando tabela específica
A equação...
Se det \begin{pmatrix}
a & b & c \\
p & q & r\\
x& y & z \\
\end{pmatrix} =- 1 , então o valor do det \begin{pmatrix}
-2a & -2b & -2c \\
2p+x & 2q+y & 2r+z \\
3x & 3y & 3z \\
\end{pmatrix} é...