Vocês devem ter notado que o site ficou um período fora do ar (do dia 26 até o dia 30 de maio de 2024).
Consegui recuperar tudo, e ainda fiz um UPGRADE no servidor! Agora estamos em um servidor dedicado no BRASIL!
Isso vai fazer com que o acesso fique mais rápido (espero )
Já arrumei os principais bugs que aparecem em uma atualização!
Mas, se você encontrar alguma coisa diferente, que não funciona direito, me envie uma MP avisando que eu arranjo um tempo pra arrumar!
Obs.: não sei se dá pra resolver de outro jeito, mas da forma que eu vi (e não entendi) se conservava o momento linear na direção vertical, onde atua a força peso (força externa, até onde sei). O fato de haver uma força externa no eixo vertical não anularia a possibilidade da conservação da quantidade de movimento neste eixo?
Editado pela última vez por caju em 20 Jul 2018, 11:53, em um total de 2 vezes.
Razão:tex --> tex3
Como você pode ver, Leandro, eu encontrei a alternativa "A" como resposta. Tem certeza que o gabarito é a letra "C"?
Um abraço!
Editado pela última vez por caju em 20 Jul 2018, 11:53, em um total de 2 vezes.
Razão:tex --> tex3
As modernas teorias científica afirmam que em dentro de 5 bilhões de anos, a humanidade presenciará a morte do sol. Imagine como seria presenciar esse evento...
Cara, muitíssimo obrigado pela resposta! Mas duas coisas: a resolução eu sei fazer, e o gabarito está correto sim (até onde eu sei), exceto pelo fato de que [tex3]m_3[/tex3]
está na verdade ao quadrado, e eu escrevi ao cubo (mil desculpas caso alguém tenha sido prejudicado por este erro).
O meu problema é que não entendo por que se pode conservar o momento na vertical se neste eixo a força peso - força externa - atua.
A resolução é a seguinte:
Corpos polia.JPG (22.52 KiB) Exibido 3536 vezes
A velocidade do corpo de massa [tex3]m_3\,\,\,(V_3)[/tex3]
, lembrando que após a colisão, devido a estarem presos pela corda,todos os corpos têm a mesma velocidade:
[tex3]m_3.V_3\,=\,(m_1\,+\,m_2\,+\,m_3)V\,\rightarrow\,V\,=\,\frac{m_3\sqrt{2gh}}{m_1\,+\,m_2\,+\,m_3}\,\,\,[/tex3]
A quantidade de movimente entre os blocos 2 e 3 é semelhante a uma colisão frontal, mas parte da quantidade de movimento de 2 é transferida para 1 por meio do fio, sendo assim a quantidade de movimento de 3 será transferida tanto para 2 quanto para 1. Desta forma a quantidade de movimento formado pelos blocos 1,2 e 3 será conservado.
[tex3]Q_i=Q_f[/tex3]
Cara, eu sei, acabei de escrever isso
O problema é bem simples: por que,em qualquer caso, se pode conservar o momento linear na vertical, se aí uma força externa (peso) atua?
Não sei se minha pergunta não é meio idiota... mas gostaria de saber, porque a princípio isso me parece errado.
Talvez seja porque, devido à aceleração ser igual pra todos corpos, pegando um referencial não inercial de mesma aceleração a quantidade de movimento se mantém constante?
Sendo as forças de impulsão maior que a força externa e tomando um intervalo tempo de colisão muitíssimo pequeno, podemos desconsiderar as forças externas tornando o sistema isolado.
Ou seja, infinitesimalmente teremos
[tex3]Q_{\text{inf antes}}=Q_{\text{inf depois}}[/tex3]
se equilibra com a força peso. Como as forças externas estão em equlíbrio, nessa situação, podemos conservar a quantidade de movimento. Observe que calculamos a velocidade imediatamente antes do choque e depois (lembre que a resolução considera que os blocos passam a descer em velocidade costante). Caso o conjunto descesse executando um MUV, a conservação de quantidade de movimento não poderia ser aplicada (existe uma força resultante não nula externa atuando no sistema).
Um abraço!
Editado pela última vez por caju em 20 Jul 2018, 11:56, em um total de 2 vezes.
Razão:tex --> tex3
As modernas teorias científica afirmam que em dentro de 5 bilhões de anos, a humanidade presenciará a morte do sol. Imagine como seria presenciar esse evento...
Apenas um detalhe, a força normal não irá se equilibrar com a força peso durante o choque, a normal forma um par ação e reação com o bloco 2 [tex3](m_2)[/tex3]
Considere as funções f(x) = x - \frac{7}{2} e g(x) = x^2 - \frac{1}{4} , definidas para todo x real. Então a respeito da solução da inequação |(gof)(x)| > (gof)(x) , podemos afirmar que:
Considere um triângulo isósceles inscrito em uma circunferência. Se a base e a altura desse triângulo medem 8 cm, então o raio dessa circunferência mede:
a) 3 cm
b) 4 cm
c) 5 cm
d) 6 cm
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Considere a figura:
Triângulo isósceles inscrito.jpg
Note que \Delta BDO é um triângulo retângulo. Aplicando-se o Teorema de Pitágoras:
Um cilindro de raio R está em equilíbrio, apoiado num plano inclinado, áspero, de forma que seu eixo é horizontal. O cilindro é formado de duas metades unidas pela secção longitudinal, das quais uma...
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Henricj0 , Zhadnyy ,
Temos que:
a=h\senβ;e=R\senα;b=a-e;f=a+e
Usando que τ_R=0 em relação a O:
P_1\cdot b=P_2\cdot f\implies d_1b=d_2f\text{ (já que os volumes são os mesmos)}
Assim,...
Dois corpos feitos de chumbo estão suspensos a um mesmo ponto por fios de comprimento iguais a 1,50m. Esticam-se os dois fios ao longo de uma mesma horizontal e, em seguida, abandonam-se os corpos,...
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Olá rafutcha ,
Primeiramente, vamos entender a situação. Duas esferas, em uma situação de pêndulo simples, estão suspensas em uma altura \text{h} = 1,5 \text{ } , presas no ponto \text{A} , de onde...
Quantos dos 1000 primeiros inteiros positivos podem ser expressos na forma ⌊2x⌋+⌊4x⌋+⌊6x⌋+⌊8x⌋ , sendo x um número real e ⌊z⌋ denotando o maior inteiro que é menor ou igual a z.
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Consegui uma resposta:
Para 0 \leq x \leq 1 , a expressão é um inteiro positivo apenas para x=\frac{1}{8}, \ \frac{1}{6}, \ \frac{1}{4}, \ \frac{1}{3}, \ \frac{3}{8}, \ \frac{1}{2}, \ \frac{5}{8}, \...