Em 1860, Louis Pasteur, ao estudar o crescimento do fungo Penicillium glaucum, constatou que esse microrganismo era capaz de metabolizar seletivamente uma mistura dos isômeros ópticos do tartarato de amônio, consumindo o isômero dextrogiro e deixando intacto o isômero levogiro. O tartarato é o ânion divalente do ácido 2,3-diidroxi-butanodióico, ou ácido tartárico.
Um químico, ao reproduzir o experimento de Pasteur, utilizou, inicialmente, 150 g de uma mistura racêmica de tartarato de amônio. O gráfico a seguir apresenta a variação da massa dessa mistura em função do tempo de duração do experimento.
- UERJ_2009.2_2f_quimi33.jpg (6.86 KiB) Exibido 1472 vezes
Calcule a massa de d-tartarato remanescente após dez horas do início do experimento.