do coronavírus no organismo, a febre é um dos principais sinais. Dessa forma, medir a temperatura corporal tem se mostrado um
mecanismo importante para, junto com a checagem de outros fatores potenciais, indicar as suspeições que sugerem necessidade de
tratamento específico e, também, medidas de isolamento social.
Um termômetro infravermelho é capaz de medir a temperatura de um objeto sem depender de contatos físicos diretos, baseando-se
apenas nas intensidades das radiações eletromagnéticas por ele emitidas (em particular, daquelas localizadas na faixa de 8 µm a 14 µm).
A partir dessas informações, pode-se reconstruir a curva de emissão do objeto irradiador e definir a sua temperatura a partir da estimativa
do pico da curva característica.
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temperatura Tc = 500 K empregado na calibração de um termômetro infravermelho. O outro remete à pele de um funcionário que, na
porta de entrada de seu local de trabalho, tem a sua temperatura medida a partir do uso do mesmo termômetro.
Sendo a temperatura absoluta T do corpo emissor inversamente
proporcional ao comprimento de onda λmáx. da radiação mais intensa, tem-se que o valor indicado no display do termômetro
infravermelho (ajustado, equivocadamente, para exibir valores
em °F) para a temperatura do funcionário e o respectivo diagnóstico para a situação são:
Dado: considere λ . T = constante.
a)800,0 °F, o que indica que o termômetro possui sérios problemas de calibração
b)312,5 °F, valor que indica um quadro febril que exige cuidados
c)103,1 °F, valor que indica um quadro febril que exige cuidados
d)98,6 °F, o que indica que o funcionário não está com febre
e)97,7 °F, o que indica que o funcionário não está com febre.
