Física IIMACKENZIE Óptica

Termologia, Óptica e Ondas.

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ÁguiaB
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Jun 2022 27 10:40

MACKENZIE Óptica

Mensagem não lida por ÁguiaB »

Alguém, poderia me explicar por que a resolução anexada está certa? Eu não consigo entender como o ponto de queima pode estar acima do foco, pois considerando que os raios solares chegam paralelos no espelho côncavo, todos os raios refletiriam passando pelo foco, como afirma a teoria dos raios notáveis. Logo, o ponto de queima deveria estar no foco, não? Alguém me dê uma luz!

A época era aproximadamente 200 a.C., o local, a cidade-estado de Siracusa, Sicília, nas Grandes Guerras Púnicas. Os contadores da história foram, dentre outros, Tzestes e Luciano de Samosata em sua obra Hippias. Eles contaram que já naquela época o “cientista bélico” Arquimedes teria inventado várias armas de guerra, incluindo catapultas, a terrível “Mão de Ferro” (um guindaste que pegava os navios e os levantava), um “Canhão a Vapor” e aquilo que ficou conhecido como o “Raio da Morte” ou “Raio de Calor”. O “Raio da Morte” era, na realidade, a concentração dos raios de luz, advindos do sol, refletidos em um sistema formado por inúmeros espelhos, formando o que seria um poderoso espelho esférico côncavo. Considerando-se ser o eixo principal deste espelho paralelo ao horizonte; a distância do vértice do espelho ao ponto de concentração máxima (ponto de queima) dos raios, d, e altura do ponto de queima ao eixo principal, h, afirma-se corretamente que o raio de curvatura do espelho esférico é fornecido pela expressão:
Resposta

√[2(d²-h²)]
Anexos
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