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Nos últimos anos, milhares de satélites artificiais terrestres foram lançados para serem utilizados na comunicação civil e militar, no sensoriamento remoto, em sistemas de localização e posicionamento etc. Esses satélites descrevem órbitas elípticas ou circulares em torno da Terra, sob a ação da força gravitacional da Terra, e sob a influência de corpos celestes, principalmente da Lua e do Sol. Os satélites de comunicação civil estão posicionados, em sua maioria, em órbitas geoestacionárias, na qual cada satélite mantém sua posição constante com relação a qualquer observador fixo na Terra. Os satélites de comunicação recebem dados na forma de sinais de radiofreqüência provenientes de transmissores localizados na superfície terrestre. Um dos problemas enfrentados na comunicação por satélite é o nível pequeno da potência do sinal de radiofreqüência recebido no satélite: quanto menor esse nível, menor a qualidade da comunicação. A figura acima ilustra o comportamento simplificado do fator de atenuação da potência do sinal transmitido ao satélite, [tex3]\Delta [/tex3]
, que é expresso por [tex3]\Delta = 20 × log (4 × 10^7 × d × f )[/tex3]
, em que d é a distância, em milhares de quilômetros, entre o satélite e o transmissor na superfície da Terra e f é a frequência, em GHz, do sinal transmitido, para freqüências de 1 GHz, 5 GHz, 10 GHz e 20 GHz.
Julgue:
1-Fixando-se f = 1 Ghz, [tex3]\Delta [/tex3]
passa a depender apenas da distância d, [tex3]\Delta =\Delta (d)[/tex3]
. Nessa situação, se [tex3]d_1 , d_2 , ..., d_n [/tex3]
é uma progressão geométrica de razão q > 0 e d > 0, então [tex3]\Delta (d_1),\Delta (d_2), ..., \Delta (d_n)[/tex3]
é uma progressão aritmética de razão 20 × log (q).