Olá, Comunidade!

Vocês devem ter notado que o site ficou um período fora do ar (do dia 26 até o dia 30 de maio de 2024).

Consegui recuperar tudo, e ainda fiz um UPGRADE no servidor! Agora estamos em um servidor dedicado no BRASIL!
Isso vai fazer com que o acesso fique mais rápido (espero 🙏)

Já arrumei os principais bugs que aparecem em uma atualização!
Mas, se você encontrar alguma coisa diferente, que não funciona direito, me envie uma MP avisando que eu arranjo um tempo pra arrumar!

Vamos crescer essa comunidade juntos 🥰

Grande abraço a todos,
Prof. Caju

TaxonomiaMonera Tópico resolvido

Moderador: [ Moderadores TTB ]


Autor do Tópico
hocs
Pleno
Mensagens: 87
Registrado em: 29 Mar 2019, 17:24
Última visita: 16-02-24
Agradeceu: 30 vezes
Agradeceram: 2 vezes
Jul 2019 23 14:21

Monera

Mensagem não lida por hocs »

UP Demais Cursos 2019/1) Na natureza, há atos de simpatia entre vizinhos bem mais fortes do que segurar a porta do elevador: quando uma colônia de bactérias é atacada por um antibiótico, descobriram os cientistas, as mais fortes protegem as mais fracas que vivem do lado. Fazem isso liberando uma substância chamada indol, que fortalece a defesa molecular das bactérias vizinhas que iriam morrer. Trata-se de um ato “nobre” das bactérias fortes, porque a energia gasta com isso poderia estar sendo utilizada de maneira mais egoísta. “Elas não crescem tão bem quanto poderiam, porque estão produzindo indol para todo mundo”, diz James Collins, engenheiro biomédico da Universidade de Boston (EUA), autor do estudo publicado na revista “Nature”. “Todo mundo” não é exagero. Os cientistas perceberam que umas poucas bactérias resistentes, que chegam a representar menos de 1% da população, podem ser responsáveis pela sobrevivência de boa parte da colônia.
Essa estratégia aparentemente altruísta das bactérias é resultado de um processo relacionado à evolução dos organismos, conhecido como:
Resposta

b) Deriva genética

Não entendi pq a resposta é deriva genética. Considerei que o fato da bactéria resistente proteger a mais fraca isso seria resultado da sua mutação intrínseca que acaba por seleciona-lá dentre as outras. :?


Nickds
1 - Trainee
Mensagens: 77
Registrado em: 29 Mai 2018, 19:55
Última visita: 25-03-21
Agradeceu: 1 vez
Agradeceram: 16 vezes
Ago 2019 31 10:05

Re: Monera

Mensagem não lida por Nickds »

Realmente poderia ser algo meio enigmático na hora, mas mutação nao seria porque nao esta ocorrendo mudança no DNA de nenhuma bateria. O que ocorre eh a liberaçao de indol que protege molecularmente outra bactéria, como se fosse uma substancia neutralizadora do antibiótico.

As alternativas eram pelo jeito

a) coevolução.
b) deriva genética.
c) mutação seletiva.
d) recombinação gênica.
e) seleção dos mais aptos.

Coevoluçao nao seria porque normalmente eh definida como um favorecimento mutuo entre dois organismos, entao no caso as bacterias mais fracas nao oferecem nada as mais fortes, entao elimina essa alternativa por isso.

Deriva genética eh a resposta porque o antibiótico em si representaria um fenomeno aleatório deixando indivíduos nao necessariamente mais fortes (bactérias mais fortes) sobreviverem, já que as bactérias mais fracas sao as protegidas.

Recombinaçao genética tem mais a ver com desenvolvimento de variedade genotipa em indivíduos, foge um pouco o proposto.

Seleçao dos mais aptos nao eh porque eh exatamente o contrario: as bacterias mais fortes que estao deixando as bacterias mais fracas mais protegidas e com tendencia a sobreviverem.

Editado pela última vez por Nickds em 31 Ago 2019, 10:48, em um total de 2 vezes.
Responder

Crie uma conta ou entre para participar dessa discussão

Você precisa ser um membro para postar uma resposta

Crie uma nova conta

Ainda não é um membro? Registre-se agora!
Membro pode iniciar seus próprios tópicos e inscrever-se no dos outros para ser notificado sobre atualizações.
É gratuito e leva apenas 1 minuto

Registrar

Entrar

  • Tópicos Semelhantes
    Respostas
    Exibições
    Última mensagem

Voltar para “Taxonomia”